sábado, 28 de julho de 2012

Meet the queen

Depois da rotina mudada os sonhos também mudam, e a lembrança dos detalhes deles também.
Ontem dormi as 19h e acordei várias vezes então acho que dá pra fazer uma mistureba.

Estava na frente de um restaurante tipo fast food com algumas amigas e vi um carro vindo, grande e todo vermelho cheio de bandeirinha do Canadá. Aí eu me empolguei e disse que devia ser alguém importante de lá e fui perto dele pra "recepcionar" as pessoas. Então desceu a Rainha Elizabeth toda produzida de vermelho e eu fiquei muito emocionada, fui cumprimentá-la, abraçei, e ela foi bem simpática comigo.. tirei foto e depois as meninas que estavam comigo mal sabiam quem era ela mas tiraram fotos também.

Depois, tive um pesadelo do qual prefiro não lembrar..
Do nada estava na casa da tia Lu me arrumando pra ir pra escola com a Thinaly. Coloquei calça jeans, vestido e pantufa e só percebi quando cheguei lá, mas no fim das contas acabou combinando e eu não me importei. Só não sei o que é que a gente foi fazer lá.. lembro da gente andando assim por Ponta Grossa.

Entrei num salão de beleza no centro e só quando sentei na cadeira eu vi que era o salão errado, mas resolvi ficar. De última hora decidi que ia pintar a parte debaixo do cabelo toda de rosa, e todo mundo me criticou dizendo que era horrível e eu disse "mas eu gosto e se eu pagar você vai fazer e não vai reclamar!" só que achei isso uma falta de respeito e fui embora.

Então eu fui trabalhar. Era um call center com as mesas formando um círculo, e o Renan sentava do meu lado. Agora eu não lembro mais, mas teve alguma coisa relacionada com os jogos olímpicos, e foi engraçado :(

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Not a master

Sonho de hoje:
Me matriculei em um mestrado. As "aulas" aconteciam na Utp, mas a matrícula era feita em uma espécie de agência de mestrados. A dona dessa agência era a Helena Ricci, mas levei algum tempo pra reconhecê-la; caso contrário, nunca teria me matriculado lá.
Depois, fui para a aula e de início todos deveriam apresentar o tema do mestrado, que era livre mas deveria ser bem específico e se manter o mesmo té o fim. Pensei em todas possibilidades mas não encontrava algo que me interessasse, enquanto todos já tinham exposto seus temas e pareciam satisfeitos com eles. Eu precisaria então definir até o dia seguinte. Minha irmã sugeriu que eu fizesse sobre a relação dos peixes com as plantas medicinais, pois foi o tema da pós-graduação dela e isso me ajudaria.
Então no dia seguinte, expus meu tema para a professora Eunice, que odiou. Ela então perguntou ao professor Laerte o que ele achava, pois seria um dos orientadores. Ele adorou e disse que apoiava muito esse tema, me ajudando se necessário. Eu agradeci apesar de estar infeliz, pois não achava que conseguiria fazer um trabalho original sobre um assunto que já havia sido pesquisado pela minha irmã.
Laerte
Decidi então desistir do mestrado e deixar para o outro ano, pois queria aproveitá-lo ao máximo e ter tempo para ir pensando no melhor tema. Tive que ir na agência para me desmatricular e pedir meu dinheiro de volta.
Chegando lá eu me liguei que a mulher era muito parecida com a Helena, e resolvi chamá-la por esse nome para ver qual seria a reação dela, que foi normal, e assim, finalmente percebi a roubada que me meti. Ela me enrolou bastante, saindo várias vezes pra não me devolver o dinheiro. Fui então bem firme, exigindo que me devolvesse, pois nem tinha feito nada ainda no mestrado.
Ela demorou, mas me pagou R$2.199,00. Dinheiro esse que eu levei um bom tempo contando pois m foi entregue em muitas cédulas de diferentes valores. Contei várias vezes para conferir, pois o que u havia pagado era R$2.999,00, portanto faltava 800! Reclamei e exigi que visse o papel que assinei dizendo que receberia menos se cancelasse o contrato. Dei de dedo nela e falei sobre o Código de defesa do consumidor!
Ela com seu poder de enrolar, abriu um arquivo no computador dizendo que 80% ficava pra agência. Eu estranhei e fiquei tentando relacionar os 80% com os 800, mas acabei me conformando. Então ela disse "mas olhe só, você se enquadra 'nesse tipo' de aunos, ou seja, a agência devia era ficar com 83%!". Fiquei desesperada que ela me obrigasse a pagar mais, mas como ela é tão boazinha  disse que ia "deixar isso passar dessa vez" pra sair por cima.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Não ingira líquidos antes de dormir

     Eu, Djéssica, Camila, Ronaldo e Rafael, íamos pra aula juntos. Mas estranho achar que era aula, pois nos encontrávamos na hora do almoço em um restaurante grande, achávamos uma mesa, e íamos pegar comida, em seguida livros, para estudar e fazer a tarefa enquanto almoçávamos! O mais estranho era que toda vez que aparentávamos escolher uma mesa e eu começava a ajeitar minhas coisas nela, eles sem falar nada mudavam de mesa.
     Em uma ocasião, não havia nenhum talher limpo, nem pratos. Fiquei esperando ver se lavavam, mas nada. Reclamei pro Rafael e ele resolveu pegar um dos que secavam pendurados numa janela, bem apertada atrás do buffet. Quando ele fez isso, os pratos caíram e fizeram o maior barulho. Eu quis dizer pra ele ficar ali escondido e sair de fininho, mas não achei uma forma de fazer isso em sinais e ele saiu correndo.. sendo assim, vieram todos os garçons, inclusive a Leslie (garçonete do navio) brigar com ele dizendo que ele pagaria lavando louças. Me senti meio culpada, mas nem por isso fui lavar louça com ele.. hahah

     Depois, era um belo dia, quando descobri que não era filha dos meus pais. Era filha do casal de vizinhos da frente! Eles sempre souberam mas não quiseram saber de mim.. por conta disso, aceitei bem e até esqueci. Quando um dia eu estava numa fila e parei pra pensar, que me achava parecida com meus pais, que na verdade não teria como, por serem adotivos.
     Em uma janta, minha irmã contou que tinha passado na casa deles pra usar o banheiro, pois estava com pressa e o portão estava aberto. No dia seguinte aconteceu o mesmo comigo.. precisei ir ao banheiro e parecia muito mais fácil entrar lá, pensei que já que era filha deles não teria problema. Entrei na casa, a mulher estava passando pano na cozinha e levou um susto, mas deixou eu usar o banheiro lá de fora.
     O banheiro era muito estranho. Cada item tinha um adesivo com uma numeração em cima, e a porta como sempre, era transparente. Não conseguia fazer xixi porque duas crianças ficavam me observando em cima do telhado da casa ao lado. Tive paciência em esperar que elas se distraissem e finalmente consegui ir. Mas logo já apareceu um cara me observando e eu discuti com ele, meio que pensando se poderia ser meu irmão. Eu não gostei do fato dele não saber falar inglês, e eu disse bem grossa "toma vergonha na cara e vai estudar que tá na hora, aproveita que abriu uma escola do lado da sua casa". Quando saí do banheiro é que reparei mesmo como era estranho.. era como se eu tivesse sentado em um buraco no chão e fiquei com nojo. Saí da casa achando melhor não ter vivido com aquela família.

     Depois disso, fui ao encontro das minhas irmãs num navio. Estávamos numa recepção bem chique sentadas no sofá. Comecei a estranhar muito meu vestido e me sentir mal, passava a mão e saía umas bolinhas dele, e achei que podia ser algo estranho do banheiro, eu não conseguia entender o que havia de errado mas parecia também que ele estava todo riscado. Não sei como eu estava com um vestido longo na mão em direção ao banheiro para trocar. Quando olhei no espelho, meu vestido era lindo! Os riscos eram apenas parte de uma estampa bem diferente e legal. As bolinhas eram pequenas pérolas e faziam parte do bordado junto ao tule, e resolvi ficar com ele mesmo.

     Num outro sonho, fui com a Cinthya na casa de uma amiga dela para tomar banho. No mesmo cômodo ficava a sala, com os pais e irmão dela deitados no sofá e podiam nos ver. Depois fomos pra uma festa, onde o banheiro ficava bem exposto também e eu me sentia muito mal. Logo o banheiro ficou pior ainda, com os vasos no meio da festa pra todo mundo ver, e a galera usava como banco. Aproveitei que estava de vestido e sentei ali tentando não verem que eu fiz xixi, e acho que ninguém viu mesmo.
     Encontrei um guitarrista que todos conversavam e eu logo percebi que ele era famoso, tocava em alguma banda de metal. Mas só dei fora na conversa, porque não conhecia a banda e na verdade nem gostava. Mas passou um tempo ele me pediu em casamento com um anel de plástico de florzinha e eu aceitei, mas depois peguei ônibus com ele e percebi que ele era chato e não gostava de mim, aí que me liguei que não devia ter aceitado. Ah, e o biarticulado saiu da praça Rui Barbosa, já era 4 da manhã e por conta disso o motorista não contou que esse ônibus fazia rota circular, ele chegava no shopping estação e voltava pra praça de origem, e para pegar um que fazia o caminho direito teríamos que esperar muitas horas. Eu cheguei a conclusão que era melhor pegar um táxi, e acabou.

terça-feira, 6 de março de 2012

Traumas pós-universidade

     Que pesadelo horrível! Descobri que ainda tinham aulas na universidade e fiquei um tempão sem ir, achando que tinha acabado. Quando cheguei lá, estava bem perdida e todos pareciam bem entrosados. Logo os professores avisavam que tínhamos vários trabalhos e provas para fazer, e eu me preocupei pois sabia que não poderia ir alguns dias, por causa de um curso que comecei.
     Em um momento eu não aguentei mais a aula e comentei com uma colega, ela disse "vamos sair um pouco da aula" e eu concordei. Quando saímos, fui beber água e notei uma mulher com câmera profissional tirando fotos minhas. Ela era responsável por flagrar os alunos matando aula e eu fiquei revoltada e disse "só vim aqui beber água e você já julga que estou matando aula! eu pago isso aqui e se quiser matar eu mato mesmo.", mas achei mais sensato voltar à sala e a mulher aparentemente não faria nada contra mim.
     Não teve nada demais, mas os sentimentos foram fortes. Houve um sonho bem criativo após esse mas por não anotar cedo, já esqueci totalmente. Talvez se algum detalhe do sonho vir à tona através de alguma imagem que eu vir, ou algo que alguém comentar eu posso voltar a lembrar quase todo.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Vodka e Ursos Polares

    Estava vivendo em Vancouver (AAAAHHHHHH) com minha família em um apartamento. Na frente tinha uma rua larga onde sempre aconteciam acidentes, mas apenas batidas leves de carro. Eu saí dirigindo e fui mudando de pista rapidamente toda vez que um carro da frente batia, só depois eu pensei que podia ocasionar mais batidas por nem olhar pra trás quando mudava. Mas até então, tudo bem. Outro dia eu saí a pé e vi mais batidas. Um dos carros ficou bem amassado e um cara apareceu com uma garrafa de vodka e aparentemente ele me deu.
    Quando fui pra casa deixei em cima da mesa, e quando minha mãe viu teve um chilique achando que eu comprei isso e não podia. Eu tentei explicar pra ela, mas ela nem quis me ouvir e não acreditou em nada. Eu fiquei na dúvida se eu tinha roubado a garrafa (pois eu tinha no fundo um certo peso na consciência) ou se ele tinha me dado mas depois eu estava certa de que ele me deu, e eu dizia pra minha mãe assistir ao vídeo (tinha tudo gravado!!) mas ela não se importou. Eu fiquei muito chateada e revoltada mas não me importei muito, fiquei de boa no meu quarto cantando Grenade e logo ela veio dizendo que não podia cantar essa música também, e eu não entendia o que tinha de mal, tentei até explicar que as pessoas cantavam ela no American Idol..
     Mas passou um tempo e eu comecei a desconfiar que podia ser algum tipo de brincadeira pois era um comportamento muito estranho, e minhas irmãs ficavam quietas, não davam nenhum tipo de opinião. Depois a desconfiança se concretizou, era meu aniversário e eles entraram em casa na maior festa cantando parabéns inclusive com a Sharon Del Adel cantando pra mim!! Mas eu diminuí e passei a ter 10 anos, estava de vestidinho e marias-chiquinhas respondendo monossilábicamente ao que a Sharon perguntava - coisas bobas que se perguntam pra fazer amizade com crianças. Mas apesar de ser criança eu gostei dela ter ido no meu aniversário.

     Passado tudo isso, o sonho mudou. Estava morando em Vancouver sozinha, com um sentimento meio estranho novamente, como se eu tivesse passado um tempo lá e não aproveitado, me sentia muito fechada em casa sem ter passeado e apesar de não ter vivenciado eu estava preocupada que tinha gastado muito com comida.
     Logo estava num baile de escola e encontrei colegas que estudaram comigo exatamente do jeito que eram quando estudávamos e eu me sentia bem mais velha que eles, e realmente era. Algumas colegas da faculdade também estavam lá: a Gabriela, Huana e Priscila. Estava um ambiente bem legal e comemos bolo de chocolate, dançamos, enfim.. foi uma sensação de reunião de amigos como uma festa da Ilac, e eu achava que a festa estava acontecendo lá mesmo.
     Quando era hora de ir embora eu descaradamente perguntei pro pessoal se alguém me dava carona pra North Vancouver, mas ninguém ia pra lá, só a Priscila de táxi. Então caminhamos juntas com a Gabi e a Hu que iam juntas pra Downtown até acharmos táxi, e nesse caminho um urso branco POLAR começou a nos perseguir mas a Priscila não conseguia correr, então eu segurava alguma coisa pra empurrar ela e logo ela virou um rato pequeno e se enfiou entre um muro e um poste e o urso passou por ela. Logo apareceu mais um urso e decidi correr pra outra direção, atravessei a rua e entrei em qualquer táxi pedindo desculpas pro taxista por não ter seguido a ordem dos táxis, mas precisava me proteger do urso, e ele me corrigiu dizendo "a ursa". Eu, sem perceber que ele respondeu em português pedi desculpas em inglês e ele me zoou que não percebi que ele era brasileiro.
     Enfim, tinha somente 20 reais na minha pochete rosa, e eu não tinha certeza se morava em North Van ou Downtown. Fiquei sem saber que endereço dizer e se conseguiria pagar. Mas fiquei aliviada de não ser comida pelos ursos, ou ursas polares.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Next Station..

No sonho de hoje, senhoras e senhores, estava em um cruzeiro pelo Canadá.
Aparentemente lotado de brasileiros, encontrei várias pessoas conhecidas em todo canto. Em algum momento eu esqueci uma mochila em um bar/restaurante e como não tinha nada de muito importante eu confiei a deixar por lá e pegar outra hora. A cada vez que ia ao local via gente fuxicando, vendo papéis meus da quarta-série! 

Mas acabava sempre esquecendo de pegá-la. Até que chegou um dia que fiquei fula da vida de ficarem todos lendo sobre mim e fui até lá e disse: "isso é injusto! todo dia eu venho assinar a folha de presença do navio e as pessoas nem respeitam isso pra mexer nas minhas coisas antigas!". Fui olhar os papéis e continham notas, boletins, provas, e até um bilhete dizendo que não me comportei na aula. Fiquei com medo que surgissem rumores a meu respeito, mas acho que entenderam que isso era bem antigo.

Era aniversário da Flávia e combinamos de sair a noite, mas esqueci completamente que o que ela gosta é sertanejo né. Então apareceu no meu msn uma dupla sertaneja me deixando mensagem sobre isso, e eu fiquei braba porque logo relacionei com os papéis da minha mochila e não queria saber de gente aparecendo no msn. Quando fui ao local do aniversário encontrei o Júlio e estranhei, porque era 15h e ele devia estar trabalhando. Mas acabamos combinando de ficar por ali um tempo e quando comecasse o som a noite iríamos pra outro lugar. Só que antes de ir embora eu encontrei aquela dupla sertaneja, e avisei minha irmã para tomar cuidado com eles. (?)

Logo já estava num trenzinho do navio que ia para a praia, era bem parecido com o SkyTrain de Vancouver. As pessoas me reconheciam como "a que perdeu a mochila". O motorista era um cara da Argentina se não me engano, que foi guia uma vez num parque em Vancouver. Só que no sonho ele era gaúcho. Eu ficava ansiosa para descer pois não sabia o ponto certo, então em todas as paradas eu quase descia para ver onde estávamos, e quando finalmente era eu quase esqueci a mochila de novooo! 

Andei pela calçada e encontrei a Camila no mar, amiga de infância. Ela me chamou pra ficar ali com ela, mas eu disse que ia procurar um lugar pra deixar a mochila, até que olhei ao meu redor, a praia não tinha areia, da calçada você descia direto pro mar e eu ia ter que entrar com ela assim mesmo. Então o motorista apareceu por ali falando gauchês e eu fiquei curiosa no momento porque queria lembrar um outro termo que eles usam e chamei ele pra perguntar. Nisso, minha amiga o conhecia porque também era gaúcha e eles ficaram conversando sobre bateria porque tinham uma banda.

Fim.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Nave Espacial

    

     Estava na casa de um tio com um quintal bem grande e irregular, plantando cenouras. As cenouras já estavam até grandes, e algumas eram gigantes tipo uma árvore. Minha irma apareceu e falou preu gavar mais fundo, deixando só os verdinhos pra fora. Nao sei como,mas conseguia cavar bem fundo, até que num local percebi que era ouco por baixo, e de tantos buracos que eu fiz acabei abrindo o buraco todo e deu pra um túnel.
    Fiquei olhando lá embaixo até reconhecer que era um dos nossos lugares preferidos pra brincar na infância, chamei todos e descemos lá. Foi uma sensação de nostalgia muito legal, pois tudo continuava do mesmo jeito de quando íamos, ninguém mexeu em nada. Tinha uma cozinha pequena e alimentos intocados, margarinas abertas parecendo novas e eu pensei :"nossa a gente nunca conseguia se organizar, vinha tanta criança que sempre abriam uma margarina nova ao invés de usar a que tá na geladeira! mas pelo menos aparentam ainda estar na validade". Do lado tinha um salão grande que no fundo dava pra um lugar onde era nosso cantinho preferido, brincávamos de nave espacial lá pois tinham uns botões dourados estranhos.

     Mas dessa vez isto estava diferente. Do lado tinha agora uma porta nova que dava pra um restaurante, e o banheiro não existia mais. Quando reparei ao meu lado havia várias mesas na parte de dentro, que era do restaurante do outro lado. O dono veio reclamar que tinha feito um acordo que utilizaria aquela parte e não voltariamos ali para perturbar. Voltamos a superfície e estava toda a família naquele quintal. Estávamos comentando sobre uma menina famosa, acho que uma atriz ou personagem de desenho, a Danielle e então reparei que ela era filha do meu tio, que tinha ido morar em outro lugar e nunca mais voltado. Eu falei pra ele que a conhecia pela internet meio que sem saber se eu devia falar, por nunca ter dito antes. E ele perguntou a quanto tempo, eu disse que há uns 8,9 anos..Acho que ficou chateado!
     Passada a hora do restaurante funcionar, resolvemos descer em trajes de gala. Primeiro fomos eu e meu pai, e passamos pelas pessoas indo embora pelo salão escuro. Resolvi do nada acender a luz e chamei meu pai para dançar. Nisso todas as pessoas indo embora começaram a dançar também pelo salão e eu achei isso muito legal pois o dono chato do restaurante ficou impressionado, e eu me passava por uma daquelas pessoas chiques do ambiente, pois estava com um vestido longo azul muito chique. Depois chegaram pessoas da família e isso tudo virou uma festa. Fui fuçar de novo as coisas do lugar e achei várias bijouterias que adorei, eram nossas antigamente mas achei super adequadas pra festa e usei várias coisas.
     Então minha mãe e uma amiga dela me chamaram para ir encomendar comida na praia, pois era como se estivéssemos viajando e aquilo fosse um cruzeiro, teríamos que conversar com um cozinheiro bom para ele fazer várias coisas. Aproveitei pra ir porque queria olhar os armarinhos.
     Fomos então no armarinhos "voluntários" que ficava em matinhos, a beira mar, e uma parte dele em cima do mar! Encontrei o corante comestível colorido que queria, mas ele era como miçangas coloridas passadas em um arame e custava $3 reais. Pedi pra ver outras marcas e custava $30 reais sendo que dessa vez era nada mais do que o desenho de casinhas coloridas dentro de um plástico. Como achei isso meio estranho, resolvi não comprar. Acabamos voltando sem isso nem a comida, porque era muito em cima da hora.

    Depois, estava eu me mudando para meu antigo ap na república argentina. Entrei com minha irmã no elevador super animadas mas com medo porque não queria encontrar ninguém conhecido. Lembro de só ter ficado no elevador subindo e descendo e encontrando gente.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

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     Como estava com vontade de fazer xixi, sonhei que ia toda hora ao banheiro. Como costume, geralmente eu olho pela janela, e ao olhar vi um casal em cima de um cavalo em atitudes estranhas. Como era tarde, fui dormir e ignorei. No outro dia, fui novamente lá e vi o mesmo casal estranho, mas desta vez reparei que podia vê-los no espelho, o que significava que eles poderiam me ver também e fiquei olhando até ver que eles me olhavam também. 
     Na próxima vez, eles subiram uma escada até alcançar a janela e a menina tentou tirar uma foto minha fazendo xixi! Então eu agarrei os dois, dei a maior bronca, segurei e disse que iam pagar pelo que tentaram fazer. Disse que eles seriam meus escravos e deveriam me chamar de Cleópatra, Rainha do Egito, etc.. igual ao crô! Mas eu disse isso por dizer, claro.. apenas para eles se assustarem, pois meu plano era mandar que eles fizessem alguns serviços domésticos e depois expulsar. 
     Mas minha irmã ouviu e se empolgou dizendo que ela ia ser a rainha deles e já começou determinando tarefas. Como ela não tinha nada a ver com nada, puxei eles pra cozinha e a ignorei. Não sabia se mandava eles lavarem a louça, porque podiam quebrar ou fazer alguma sacanagem, fora que pra mim o detergente tinha acabado (pq acabou na vida real). Mas eu olhei e tinha mais, acabaram lavando direitinho e rápido.
     Logo estava na faculdade. Andava de um lado pra outro perdida pois tudo era diferente e não sabia pra onde ir. Num pátio tinha uma máquina de costura overlock GIGANTE e os fios ocupavam maior parte do espaço, e pra não ter que andar até a outra ponta eu sempre resolvi andar por baixo/meio dos fios, mas me embolei toda e soltei vários fios, ouvindo reclamações de um grupo de estrangeiros que passavam no local. Eles me ajudaram a arrumar os fios porque eu ainda não aprendi a fazer isso na overlock. 
    O tempo passou e por ali eu encontrei um colega passando, e me disse que a aula tava quase acabando e era preu ir lá. Então passei de novo pelos fios e deu problema de novo e pensei "que droga, pq eu nunca consigo passar aqui sem dar problema" e o grupo de turistas branquelos e loiros reclamou de novo e pareceu que dessa vez não iam me ajudar, eu gritei que logo voltaria pra arrumar. Fui pra aula e depois quando voltei arrumar eles estavam todos se batendo para amarrar os fios em cada ponta. Mas na aula estava aquela menina que tentou tirar a minha foto e eu falei poucas e boas pra ela, dizendo que a odiava. Ninguém entendeu e me achou super grossa, mas eu sabia que ela merecia. Enquanto a professora dava aula eu e uma colega ficamos mais concentradas em uma arara no canto da sala onde tinham roupas em promoção. Fiquei encantada por uma jaqueta de couro/jeans com caveiras, quando peguei para experimentar veio a Jaq antes e pegou, ficamos brigando por ela.
     Uma colega passou e me disse que a aula estava sendo num restaurante, e era pra ir lá. Quando chegamos vimos que era bem chique ficamos super animadinhas, eu até coloquei a camiseta pra dentro da saia (estava vestindo uma camiseta vermelha estampada e uma saia amarela bem forte, mas ficava legal a combinação).  Fui pro buffet e não peguei muita coisa porque o que tinha de queijo não tinha pegador, apenas nas comidas com carne.  Quando fui para a mesa a menina da foto estava lá e eu me recusei a sentar com ela. Na hora de ir embora, a Vânia pagou primeiro e ficou revoltada que teve que pagar 40 reais, porque a professora só pagaria 5. Eu pesei meu prato e tive que pagar 20, fiquei aliviada porque peguei pouca coisa. 
     
     Logo mais, estava em um cruzeiro com a família. O navio era basicamente uma piscina gigante cheia de gente  com uma espécie de sacadinha com o comandante e o timão. Quando ele estava perto de pousar em uma parada (que funcionava mais ou menos como o biarticulado: a sacadinha do comandante devia encostar com uma outra sacadinha do local) a piscina começou a formar muitas ondas altas nos obrigando a prender a respiração e sacudiu muito. Alguns ficaram gritando, eu só peguei a máquina fotográfica e filmei tudo, mesmo quando ela ia embaixo d'água. Até que eu não me importei muito, pois não ia desistir de viajar só porque um navio naufragou.

     De repente, estava viajando para o Canadá. Como seria a segunda vez, eu sentia que dessa vez ia aproveitar mais, porque ia evitar coisas que enrolassem meu tempo e ir direto ver o que tinha de legal. Teve uma conexão em algum país de lingua hispânica, e fui tentar ligar pra casa pra avisar que estava tudo bem. Fiquei um tempão lendo as instruções tentando fazer chamada, mas algo me acontece nos sonhos que perco a coodenação motora quando digito no telefone que não consigo. Até que finalmente consegui discar para a casa do Júlio, mas quando começou a chamar lembrei que ele estava no trabalho aquela hora, fora que seria deselegante ligar a cobrar pra lá. Então tentei para casa várias vezes e sempre apertava errado. Tinha uma fila atrás de mim e eu disse "quer saber, eles podem saber de mim depois, eu vou é andar pelo aeroporto ver o que tem de bom". E fim...

sábado, 28 de janeiro de 2012

Primeiro sonho no colchão novo

     Estava em um espaço grande, como um teatro ou anfiteatro. Não sei muito bem do que se tratava, mas parecia algum evento de Moda, pois encontrava toda hora com colegas da tuiuti. Depois começou a aparecer gente conhecida de outros lugares, parece que eu as convidei.. veio a Sarah que está grávida, e eu a abracei e amassei a barriga dela! Depois minha prima Marcela, que estava grávida no sonho com barrigão e estava apreensiva.
     Passou um tempo e fui para o estacionamento com minha mãe. Achei que tinha perdido minha bolsa e fiquei desesperada porque não poderia entrar lá novamente. Resolvi subir em uma escada que tinha ali para olhar o céu, e de lá consegui ver colegas da faculdade. Gritei para a Gabriela verificar pra mim e minha bolsa não estava lá. Voltei pro carro e a bolsa tinha ficado no porta coisas da porta :P
     Então fomos embora. A saída era bem ruim: uma subidona íngreme e tinha que parar no meio do  caminho e apertar um interfone para explicar ao responsável do portão porque iria sair. Então eu disse "nós estávamos na Secretaria de Costura do Paraná!" e ele respondeu: "bom, se você quer ir embora antes de ir o problema é seu." e abriu então o portão. Eu tentei dizer pela janela no momento que passamos por ele que eu já tinha ido lá e estava indo embora, mas ele não entendeu.
     Enfim, novamente eu estava naquele local mas agora numa balada. Estava com gente animada e então tava animada, mais que o normal pra uma visão de mim em lugares assim. Novamente tinha gente conhecida de diversos lugares e eu estranhava isso. Achei que já era hora de ir embora e resolvi ligar pra minha mãe a cobrar, porque achei que tinha combinado isso com ela, mas ela não atendeu. Então decidi sair dali pra decidir o que fazer.
     Agora o local de saída era diferente: você explicava ao segurança que ficava na parte debaixo da descida porque iria embora, e ele pedia para o cara lá de cima liberar. Eu segurei um colchão bem mole dobrado ao meio e falei que estava na balada e era hora de ir embora. Ele me alertou de que ali era saída somente de carros, eu disse então que aquele meu colchão era meu carro, mas logo percebi que fui muito boba dizendo isso e fui sair pela saída onde era permitido ir a pé. O homem lá me disse que eu tinha que esperar o momento certo, pois o portão funcionava meio sozinho e corria o risco de ficar presa. Eu via as pessoas passando correndo, se safando por pouco. E fiquei braba que o cara não organizava nada, todos passavam na minha frente! Quando ia finalmente reclamar ele disse "esperem que agora a Ceres vai passar", fiquei encucada em tentar saber como ele sabia meu nome.
     Comecei a descer a rua, pois estava bem claro, era de madrugada mas parecia a tarde. Olhei pra trás e vi que meus conhecidos estavam junto e eles disseram que iam a pé até a república argentina, então comemorei pois teria companhia até em casa, que era bem perto.
     Virando na esquina de casa eu corri, e somente essa rua estava bem escura. Comemorei que tinha a chave na bolsa, mas estranhei que estava tudo aberto. Carros pra fora todos abertos, portões abertos, um cachorro misterioso grandão que pulou em mim e me assustou. Resolvi entrar em casa pra ver se minha mãe tinha saído me buscar pra depois fechar tudo. Entrei e a encontrei dormindo em pé na escada então saí para fechar as coisas e a Cinthya já estava lá fechando.

    Em algum momento eu estava em um local aberto, talvez um parque, com várias pessoas. Me sentia bem perdida pois algo estava acontecendo e eu não entendi. Então ignorei tudo e comecei a cantar Skyline Pigeon do Elton John bem alto, logo todo mundo me acompanhou e foi bem legal :P

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Arruma as malas, bebê!

Ando tendo muitos sonhos interessantes, mas esqueço de postar.. e pra variar ninguém se interessa muito em ouvir, é por isso que venho aqui.

Hoje sonhei que estava fazendo intercâmbio no Canadá, na casa da Tereza Cristina! Na realidade a casa dela era a minha casa e eu ficava no meu quarto normalmente. Mas chegou a véspera da minha viagem para ir embora e me dei conta que tinha muita coisa pra arrumar nas malas, além de levar coisas pra outras pessoas que esqueceram lá, uma menina que estudou comigo no segundo ano e minha irmã. A TC pra variar bem grossa, pegava minhas coisas espalhadas e jogava tudo no meu quarto, mandando eu arrumar tudo. Eu avisei ela que algumas coisas teriam que ficar porque não caberiam e não eram tão importantes também, e ela acabou dizendo que tudo bem e depois ela arrumava o que fazer com essas coisas.


Logo mais na janela do meu quarto, ela começou a fazer uma boa limpeza nas coisas, inclusive num lugar tipo uma sacada que havia ali. Ela pegou o balde, pano, esfregão e limpava tudo ajoelhada usando um look totalmente perua. Todos olhavam com espanto. Depois eu descobri o motivo disso tudo, ela iria se casar ali mais tarde com o Cauã Reymond. Mas apesar de feliz por ela me senti mal porque sabia que ele já tinha se casado com minha irmã ou comigo, fiquei meio na dúvida, mas falei pra TC que minha irmã não ficaria magoada com ela, porque o casamento deles já tinha acabado. Quando me dei conta que iria embora no dia seguinte eu chorei muito arrumando minhas coisas.