sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Eô eô eô eô eô eaaaa
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Mini Pinheiros Canadenses
Entao o carro comecou a sair da rota, e quando o carro passou pela esquina do Shopping, Total vi minha mae estacionando e fiz sinal pra que ela me visse e rapidamente entendi que ela queria se encontrar no shopping, pois apontou para la. Quando reparei, meu pai era o motorista desse carro e pedi pra ele me deixar ali pra ja encontrar a mae. Ele disse que estava responsavel por levar o pessoal e nao poderia parar ali, fora que ja tinha pegado uma rua muito movimentada onde era proibido parar dos dois lados.
Parei por uns 5 minutos pra pensar como foi incrivel o caminho que percorri e nao sabia que era capaz de fazer isso. Passando um tempo encontrei minha irma e andamos na rua. Ela estava soh de calcinha (?) e eu queria avisar ela de nao andar assim por aquela regiao mas nunca conseguia! Sempre alguem interrompia ou ela mesmo, nao parava de falar.
Tinta Castanho Ponta Grossa - A nova cor do verao!
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
A Fantástica Caça Ao Dragão Com Cães Molhados Em Hogwarts No Deserto
Eu estava na casa do meu primo e eu era homem. Mas não um homem qualquer, um digno de ser protagonista de algum jogo semelhante ao The Witcher. Na verdade eu parecia um pouco com o Geralt, mas sem os cabelos brancos... eram castanhos. E eu não usava camisa. Era um aniversário e a casa estava cheia, então resolvemos ir brincar lá fora de caçar dragões.
O dragão a ser morto era muito perigoso, um dragão negro, mas não era muito grande, do tamanho de um cavalo. Se você matasse o dragão ele iria soltar um item muito especial: uma espada com poderes mágicos. Esses poderes mágicos nada mais eram do que os poderes dos pokemons – elétrico, água, fogo, etc – e as mesmas regras valiam (pedra ganha de elétrico e etc). Meu rival era um cara que usava uma roupa preta e uma máscara tipo ninja, deixando só os olhos de fora, mas não era roupa de ninja, era de assassino. Nos odiávamos muito, e eu queria muito derrotar o dragão antes dele. Então, enquanto eu saia da cozinha da casa (era de noite), eu dei de cara com meu rival e sua turma encurralados de medo do lado de um carro vermelho. O dragão estava voando e tentava atacar eles. Saltei com determinação para o campo de visão do dragão e quando ele voou em minha direção,ergui a espada e cortei ele ao meio em pleo voo. Foi lindo. E lá estava minha espada como recompensa. Ela soltava raios.
Mas então, foi revelado para nós que havia mais um dragão e que eu só seria o vencedor se matasse os dois. Meu rival ainda tinha chances. Partimos para a caçada do segundo dragão – o que envolveu até se esconder debaixo da mesa da cozinha – mas eu estava preocupado, porque o próximo dragão tinha poderes elétricos e minha espada também. Então o poder da espada seria anulado e ela seria normal. Meu rival tinha uma contra poderes elétricos e eu ficava pensando num jeito de conseguir ela pra mim.
E de repente... estava eu, Camila, normal da vida. E eu tinha um cachorro, ou vários, não sei. Estava indo pro parque do rio Belém junto com vários donos e seus cães. Acho que estávamos voltando da festa de aniversário. O rio belém tinha correnteza e água azul, mas mesmo assim todo mundo sabia que era sujo. E os cachorros começaram a correr pra ele e se jogar! Dai a correnteza levava eles pra longe e depois fazia a curva e trazia de volta. Mas os cachorros não conseguiam sair sozinhos da água e eu tive que ir ajudar. Me deitei na margem, que era elevada e puxava eles pelas patas. Me molhei um monte na água de aparência limpa, mas que era suja, e fiquei com muito nojo. Então todo mundo resolveu ir embora.
E foi ai que... eu estava andando em uma rua de bairro americano. Era o anoitecer e eu estava usando vestes pretas, acompanhada de muitos outros estudantes. Estávamos indo para Hogwarts! Chegamos então ao lugar onde deveria ser a escola, mas ela estava oculta por um feitiço. O estranho é que o feitiço era pra que os trouxas não vissem a escola, para que passassem do lado dela e vissem apenas um casarão abandonado. Desesperados, não conseguiamos seguir em frente, pois dávamos com a cara no muro. Mas então veio Dumbledore (ou Minerva?) e deu um jeito de desfazer o feitiço. Estávamos então nos terrenos da escola, que ficava num banhado assustador. O castelo ainda era longe e tinhamos que andar. Quando passei ao lado do túmulo de Dumbledore (perai, ele morreu? Não tava vivo?), que era de mármore vermelho, comecei a chorar desconsoladamente. Graças a um feitiço, chegamos rapidamente ao castelo e fomos ao segundo andar fazer as provas (NOM's?). Só que não tinha sala de aula, era tudo no corredor, com os alunos sentados uns do lado dos outros. Consegui sentar do lado da Hermione, e fiquei feliz, pois ia precisar colar, já que não deu tempo de estudar.
Quando a prova ia começar, a porta do elevador (sim, elevador) se abriu e saiu a figura morta de Dumbledore afogado. Ele usava roupas amarelas (roupas, não vestes), o cabelo e barba molhados, olhar vidrado e algas penduradas no cabelo. Aquilo foi assustador de verdade e ele queria atacar os alunos, mas todo mundo ficou pensando que não era de verdade e ele desapareceu. Mas dai a porta do elevador abriu de novo e saiu de lá uma cobra gigantesca atacando os alunos! Ela veio pra cima de mim e me mordeu no pescoço, mas felizmente chegou o Snape e de algum modo me salvou. Abalada demais pra continuar os exames, fui dispensada para casa.
Agora, ainda aconteceu muita coisa no sonho, mas eu lembro apenas de fragmentos. Eu estava num apartamento e eu era o Leonard. Estava fazendo (tentando) algo importante, mas o Sheldon não parava de me incomodar. Me irritei, briguei com ele e sai pela janela seguindo os papagaios verdes. Fui parar numa casa e não parava de pensar no Chico Bento. Uma mulher me acolheu e me colocou numa sala escura. Me senti meio sozinho lá, mas então apareceu um monte de gente, meus familiares (de verdade, não do Leonard, apesar de eu ser ele) e até o Sheldon se desculpando. Fomos comemorar na varanda, que mais parecia uma garagem grande sem paredes e ainda em construção. Estávamos no deserto e víamos a construção de um Shopping em plena rocha. Pensei que devia ser o centro comercial de Derry (aquela cidadezinha do Maine onde se desenrola a trama de A Coisa) que estava sendo reconstruído após a destruição da cidade. Era hora do almoço, e tinha churrasco assando em uma churrasqueira portátil. No meio da carne havia tarantulas assadas. Eram peludas e dava um receio de morder, então achei melhor não provar.
Também aconteceu uma perseguição no shopping com almoço em família, todos usando tons pastéis. Havia um problema, todos estavam com medo, mas realmente não consigo me lembrar mais detalhes, vou ficar devendo essa.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Jornada
Agora estava andando na rua, naqueles caminhos que o Santa Cândida/Capão Raso faz entre o tubo do Estação e a Estação Central, mais na parte que é tipo um “túnel”. Eu lembro que tinha muito mais detalhes nessa parte, mas não lembro mais quais. Sei que estava andando com dois filhotes de cachorros, de uns 5 meses já, bem serelepes. Então, tivemos que andar por uma rua bem estreita com paredes altas dos lados. Deu medo, porque os ônibus podiam passar a qualquer hora e nós não vermos eles chegando. Então eu corri nesse pedaço, eu e mais alguém, mas os cachorros bobinhos estavam parados bem na curva, num espaço mínimo de calçada e o ônibus vinha vindo! Entrei em pânico porque eles iam ser atropelados, com certeza, mas dai o ônibus freou! Bem quase em cima dos cachorros. Deu um alivio e sai correndo em direção a eles, dai o motorista saiu do ônibus e falou pra eles terem mais cuidado. Depois dessa tensão, cheguei no Shopping Estação.
E lá estava eu, na pista de patinação no gelo, patinando com meu namorado. Apesar de nunca ter patinado no gelo eu patinava muito bem, bem rápido, apesar de meio desajeitada. Só que a parte de trás da pista não era fechada, era uma porta – mas que ficava fechada – que dava para uma rampa como era a galeria que eu estava antes, só que coberta de gelo. Acabei patinando na rampa também e me diverti um monte. Mas dai acabou meu tempo e eu tive que sair. E então, eu estava andando no Shopping, naquela parte onde tem os restaurantes mais chiquezinhos e o Burguer King e encontro uma garotinha que talvez lembrasse a Dakota Fanning com uns 10 anos, que olhou surpresa pra mim e disse “Nossa, agora tem esquis na pista do shopping!!??”. Foi quando olhei dos meus pés e eu estava usando esquis, mas eram bem finos, de madeira mesmo, sem nenhuma pintura. Fiquei sem saber o que responder pra menina, porque eu nem sabia que estava cm aquilo nos pés e foi então que eu lembrei da rampa que tinha na pista e pensei que devia ser pra usar os esquis. Nisso a garotinha saiu correndo do salão de beleza que pertencia ao pai dela e foi lá esquiar. Eu fui correndo atrás dizendo que ela podia se machucar e foi quando eu encontrei o João da Renner (o João Paulo, não o Joãozinho). Ele estava lá olhando a pista de patinação dai eu chamei ele e ele ficou bem feliz em me ver e ficamos vendo as pessoas patinarem.
Então eu que sair dali e subir pra aula (eu estava tendo aulas?) e ela era num lugar parecido com o Curso Apogeu quando eu fiz, tinha que subir várias escadas e tal. Quando cheguei a aula já tinha começado e o professor estava desligando um rádio, onde acabava de tocar alguma música do Blind Guardian (provavelmente). Tinha pouca gente na sala e descobri que era uma aula opcional, onde eles só iam escutar a música e dar sua opinião sobre a letra. Estava lá a Camila Sartori, acho que a Michele e mais umas pessoas conhecidas, mas não lembro bem quais. Sei que foram dando a opinião, mas eu não conseguia entender nada do que falavam! Dai chegou a minha vez de falar e eu entrei em pânico porque eu não sabia o que falar, dai falei que eu não sabia o que era pra fazer, porque não tinha ouvido a música e nem escutava as outras pessoas falando. Acaram me explicando e eu fui dar minha opinião, mas então eu não estava mais na sala de aula.
Eu estava na Renner, na parte onde fica os funcionários pra comer, trocar de roupa, gerência, banheiros e essas coisas e estava uma galerinha lá, Pamela, Simone, Ana e mais alguns que não lembro quem. Estávamos todos numa salinha conversando quando entra o João Paulo extremamente sexy (não há outra definição), usando uma calça jeans preta (bem estilo Request), uma camiseta preta meio colada ao corpo e uma camisa preta também, mas listrada (listras ou xadrez? Não lembro!) em dois tons de verde, o que dava um ar totalmente chique e elegante, além de ressaltar os olhos claros do rapaz. Foi aquele momento silêncio total, todo mundo parado olhando pra ele e então começou as brincadeiras perguntando onde ele ia arrumado daquele jeito e tudo mais.
Resumindo os próximos acontecimentos: ele queria seduzir as meninas da Renner e eu quase cai em sua lábia.
Então, eu estava dentro do banheiro feminino pensando em como o João tinha ficado chateado comigo. Fiquei com a consciência pesada e pensei em ir atrás dele, quando aparece a minha mãe querendo voltar pra casa comigo. Ótimo, era só o que faltava. Comecei a ir atrás do João, com minha mãe atrás falando que a gente tinha que ir por outro caminho, porque ela tinha que ir na minha vó fazer alguma coisa totalmente dispensável, mas que ela ia fazer mesmo assim. Nisso, estávamos andando na rua, num lugar que parecia o largo da ordem, mas ficava logo após a Rua Sete de Setembro na frente do Estação. Me irritei com minha mãe e falei que não ia ir, então ela que fosse sozinha. Ela tomou outro rumo e eu segui atrás do João. Começou a chover e anoiteceu, quando vi o João andando na rua, carregando uma mala um colchão de casal (ele ia arrastando o colchão pela rua com uma mão e a mala de rodinhas com a outra mão). Foi então que me deu medo, muito muito medo, afinal estava escuro, a rua deserta e A Coisa (Stephen King) estava à solta pela cidade. Corri atrás do João e expliquei toda a situação, que não era pra ele ficar brabo comigo, porque a gente tinha que voltar pra Renner pra combater A Coisa com os amuletos que ele tinha comprado. Ele concordou, mas disse pra gente se separar, porque era mais seguro (desde quando se separar é mais seguro?), então me deu os tres amuletos, que nada mais eram do que pulseiras da Renner, ainda na “embalagem”. Então, fui voltando para o Estação pensando se aquilo era mesmo os amuletos. Quanto estava de frente pra entrada vejo minha mãe do lado de um policial vestido com o uniforme da policia de Londres. Ele abriu a porta do Shopping e meu cachorro saiu correndo pra chuva. Fiquei desesperada, porque ele ia se molhar, se perder e A Coisa ia comer ele! Felizmente chamei ele de volta pro Shopping, minha mãe estava me esperando pra irmos embora de táxi, mas antes eu encontrei o João e perguntei pra ele se os amuletos eram reais. Ele disse que sim, eram. E fim!
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Show de transformacoes
Andando no shopping, entramos em uma loja de bebidas diversas. Meu pai comprou um vinho e eu fui na parte de trás da loja que era uma papelaria. Me encantei por um bloco de folhas de um papel diferente com muito brilho e cores. Só achei meio caro $6,75.. então meu pai me disse que valia a pena considerando que ele pagou não sei quanto pelo não sei o quê. Eu concordei e resolvi levar, claro que pedindo dinheiro emprestado!
Entreguei para a moça no caixa e vi que ela colocou dentro de uma fichário preto, e achei legal que viria com um junto por aquele preço, afinal já tinha pagado caro por um! Então abri o fichário somente para verificar e o bloquinho era outro. Pedi pra ela trocar pois devia ter se enganado! Então ela veio com outro bloco, e outro bloco, e outro... Só dizia que não e não.. resolvi ir olhar na parte onde eu peguei ele e não havia mais nenhum lá, pelo contrário, os blocos já eram outros e estava tudo bagunçado.
Pedi pra ela verificar pelos balcões, afinal ela tinha deixado lá para fazer a nota, ou se enrolar mesmo. Comecei a ficar braba de ter sumido assim e quererem me empurrar outras coisas. Pensei então que elas teriam dado para outro comprador ou que ao deixar por cima do balcão alguém pegou. Ou teriam até escondido para que eu não levasse aquele, mas sim, outro mais caro. Quando decidi brigar com elas, a dona da loja veio pedir desculpas desse jeito "não fique braba comigo, leve esses dois adesivos pela inconveniencia" e me deu duas bolas vermelhas!! Fala sério! E ainda queria me empurrar os malditos blocos. Eu respirei e disse então "sabe, vou pensar melhor se quero outro e volto outro dia, assim vejo se já veio mais daquele" efinalmente fomos embora. Me senti mal do meu pai ter esperado do lado por tanto tempo e me perguntei se já não estava muito tarde para irmos ao bar.
Saindo do shopping, pegamos um atalho pela escada. Ela era apertada, os lances bem curtos, porém tinham muitos. Descendo rapidamente, encontramos um padre meio doidinho, ele dançava enquanto descia e nos segurou um de cada lado, enganchando os braços, e em uma das saídas da escada nos levou com ele, passando pelo corredor de uma igreja bem calma e vazia mas todos riam desse padre animado. Fiquei com vergonha mas foi bem rápido e logo já estavamos na escada novamente com o padre. Ele fazia seu "número" de dança mesmo lá onde não tinha ninguém. Então começaram uma série de apresentações na escada, onde os atores desciam muito rápido. Pensei que seria um ensaio, ou poderiam ter câmeras instaladas, mas acho que na verdade as coisas eram simplesmente assim.
Participei de uma apresentação que se chamava "Menina mulher". Se fez uma fila de mulheres e uma menina muito fofa que devia ter uns 4 anos começava descendo a escada com a primeira mulher. A mulher cuidava dela e conforme ela ia descendo de mulher, simbolizava que ela estava crescendo e precisava de tipos diferentes de cuidados. Quando chegou na penúltima mulher, antes de mim, alguém disse para ela não segurar a menina com força, pois ela devia ir sozinha quando quizesse. Então estiquei os braços para ela, e ela veio. Fiquei meio sem jeito, pois quando a segurei pela cintura ela expressou querer fazer como antes, mudar de "mãe", mas eu era a última! Então tentei outras formas e nos demos bem. Um show de slides azul aconteceu, onde nos vimos rindo muito de cabeça para baixo e os cabelos voando (eu sempre olhava para as outras mulheres e ver se estava fazendo certo). Depois começou um fogo e nós devíamos gritar e chorar. Me perguntei se não assustaria a menina tão jovem, que podia não perceber que era uma encenação. Mas logo acabou e estávamos todos rindo, inclusive ela.
Saindo de mais uma das saídas da escada, entrei no programa do Huck, onde minha prima Thi estava fazendo cover do Michael Jackson. Eu fiquei lá assistindo no palco como se eu fosse invisível. De repente a música cantada era de alguma boy band, talvez Westlife e ela tinha dois acompanhantes cantando junto. Foi então que e estava do nada no lugar dela, ela sumiu e eu usava a mesma roupa preta e chamativa de performance e as mechas vermelhas no cabelo. O programa agora era do cara de cabelo enrolado do Cqc. Resolvi pregar uma peça nele! Eu passava andando rápido por ele, fingindo que eu era o Tas! Então ele veio correndo atrá de mim pra verificar e eu sentei na mesa do lado do Tas, que estava com sua mulher. Me deu um ataque de riso, olhei pro Tas ele riu um pouco também, mas aparentemente apenas um riso social. E o apresentador veio em seguida comentar da brincadeira, que ele caiu. Mas pelo visto só eu mesmo que ria.. ri muito!!!