terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A Fantástica Caça Ao Dragão Com Cães Molhados Em Hogwarts No Deserto

Não lembro direito desse sonho, mas lembro que ele era muito legal, então vou me esforçar pra escrever aqui tudo que conseguir recordar.

Eu estava na casa do meu primo e eu era homem. Mas não um homem qualquer, um digno de ser protagonista de algum jogo semelhante ao The Witcher. Na verdade eu parecia um pouco com o Geralt, mas sem os cabelos brancos... eram castanhos. E eu não usava camisa. Era um aniversário e a casa estava cheia, então resolvemos ir brincar lá fora de caçar dragões.

O dragão a ser morto era muito perigoso, um dragão negro, mas não era muito grande, do tamanho de um cavalo. Se você matasse o dragão ele iria soltar um item muito especial: uma espada com poderes mágicos. Esses poderes mágicos nada mais eram do que os poderes dos pokemons – elétrico, água, fogo, etc – e as mesmas regras valiam (pedra ganha de elétrico e etc). Meu rival era um cara que usava uma roupa preta e uma máscara tipo ninja, deixando só os olhos de fora, mas não era roupa de ninja, era de assassino. Nos odiávamos muito, e eu queria muito derrotar o dragão antes dele. Então, enquanto eu saia da cozinha da casa (era de noite), eu dei de cara com meu rival e sua turma encurralados de medo do lado de um carro vermelho. O dragão estava voando e tentava atacar eles. Saltei com determinação para o campo de visão do dragão e quando ele voou em minha direção,ergui a espada e cortei ele ao meio em pleo voo. Foi lindo. E lá estava minha espada como recompensa. Ela soltava raios.

Mas então, foi revelado para nós que havia mais um dragão e que eu só seria o vencedor se matasse os dois. Meu rival ainda tinha chances. Partimos para a caçada do segundo dragão – o que envolveu até se esconder debaixo da mesa da cozinha – mas eu estava preocupado, porque o próximo dragão tinha poderes elétricos e minha espada também. Então o poder da espada seria anulado e ela seria normal. Meu rival tinha uma contra poderes elétricos e eu ficava pensando num jeito de conseguir ela pra mim.

E de repente... estava eu, Camila, normal da vida. E eu tinha um cachorro, ou vários, não sei. Estava indo pro parque do rio Belém junto com vários donos e seus cães. Acho que estávamos voltando da festa de aniversário. O rio belém tinha correnteza e água azul, mas mesmo assim todo mundo sabia que era sujo. E os cachorros começaram a correr pra ele e se jogar! Dai a correnteza levava eles pra longe e depois fazia a curva e trazia de volta. Mas os cachorros não conseguiam sair sozinhos da água e eu tive que ir ajudar. Me deitei na margem, que era elevada e puxava eles pelas patas. Me molhei um monte na água de aparência limpa, mas que era suja, e fiquei com muito nojo. Então todo mundo resolveu ir embora.

E foi ai que... eu estava andando em uma rua de bairro americano. Era o anoitecer e eu estava usando vestes pretas, acompanhada de muitos outros estudantes. Estávamos indo para Hogwarts! Chegamos então ao lugar onde deveria ser a escola, mas ela estava oculta por um feitiço. O estranho é que o feitiço era pra que os trouxas não vissem a escola, para que passassem do lado dela e vissem apenas um casarão abandonado. Desesperados, não conseguiamos seguir em frente, pois dávamos com a cara no muro. Mas então veio Dumbledore (ou Minerva?) e deu um jeito de desfazer o feitiço. Estávamos então nos terrenos da escola, que ficava num banhado assustador. O castelo ainda era longe e tinhamos que andar. Quando passei ao lado do túmulo de Dumbledore (perai, ele morreu? Não tava vivo?), que era de mármore vermelho, comecei a chorar desconsoladamente. Graças a um feitiço, chegamos rapidamente ao castelo e fomos ao segundo andar fazer as provas (NOM's?). Só que não tinha sala de aula, era tudo no corredor, com os alunos sentados uns do lado dos outros. Consegui sentar do lado da Hermione, e fiquei feliz, pois ia precisar colar, já que não deu tempo de estudar.


Quando a prova ia começar, a porta do elevador (sim, elevador) se abriu e saiu a figura morta de Dumbledore afogado. Ele usava roupas amarelas (roupas, não vestes), o cabelo e barba molhados, olhar vidrado e algas penduradas no cabelo. Aquilo foi assustador de verdade e ele queria atacar os alunos, mas todo mundo ficou pensando que não era de verdade e ele desapareceu. Mas dai a porta do elevador abriu de novo e saiu de lá uma cobra gigantesca atacando os alunos! Ela veio pra cima de mim e me mordeu no pescoço, mas felizmente chegou o Snape e de algum modo me salvou. Abalada demais pra continuar os exames, fui dispensada para casa.

Agora, ainda aconteceu muita coisa no sonho, mas eu lembro apenas de fragmentos. Eu estava num apartamento e eu era o Leonard. Estava fazendo (tentando) algo importante, mas o Sheldon não parava de me incomodar. Me irritei, briguei com ele e sai pela janela seguindo os papagaios verdes. Fui parar numa casa e não parava de pensar no Chico Bento. Uma mulher me acolheu e me colocou numa sala escura. Me senti meio sozinho lá, mas então apareceu um monte de gente, meus familiares (de verdade, não do Leonard, apesar de eu ser ele) e até o Sheldon se desculpando. Fomos comemorar na varanda, que mais parecia uma garagem grande sem paredes e ainda em construção. Estávamos no deserto e víamos a construção de um Shopping em plena rocha. Pensei que devia ser o centro comercial de Derry (aquela cidadezinha do Maine onde se desenrola a trama de A Coisa) que estava sendo reconstruído após a destruição da cidade. Era hora do almoço, e tinha churrasco assando em uma churrasqueira portátil. No meio da carne havia tarantulas assadas. Eram peludas e dava um receio de morder, então achei melhor não provar.

Também aconteceu uma perseguição no shopping com almoço em família, todos usando tons pastéis. Havia um problema, todos estavam com medo, mas realmente não consigo me lembrar mais detalhes, vou ficar devendo essa.

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