domingo, 23 de outubro de 2011

+ Nonsenses

     Assustada com um whispering bizarro no meu ouvido, fui dormir com meus pais.
Eu achei que já tinha perdido essa mania de falar dormindo, mas eles me ouviram gemer, falar coisas que não tem nada a ver, Júlio e também um "que tecido é esse?? esse tecido não é seda!!".
Sonhei muitas coisas diferentes, mas lembro de algumas partes.

     Estava vivendo em outro lugar, na praia provavelmente. Volte e meia eu ia pra uma van pegar minhas coisas e começar a ajeitar na casa. Mas sempre alguma coisa sumia, principalmente meu celular. Depois estava num shopping com o Juh e um casal de amigos deles. 
     O shopping parecia mais um museu com vários corredores e coisas diferentes que pareciam ser do Egito. Andando mais encontramos uma espécie de fonte, ou lago, piscina, sei lá!, no meio do shopping e resolvemos nadar ali. Estava calor então logo eu entrei com a menina que estava junto. Só depois que vimos que no meio dessa piscina tinha um box com ducha e o namorado dela já estava ali dentro tomando banho. O Juh nessas horas já tinha sumido, pra variar. 
     Logo veio o segurança e viu o menino tomando banho e brigou com ele porque não era permitido. Como nós estávamos só no laguinho e tinha muro, nos escondemos do segurança e conseguimos nos trocar rápido e sair de fininho. Então eu tinha que procurar o Júlio né, e meu celular estragou. Mandei para o conserto e ele voltou um outro modelo de celular e só fui reparar depois.

     De repente estava com a Djé, Camila e o Ronaldo na República Argentina tentando chegar em algum lugar, barzinho provavelmente. Mas eu medrosa queria voltar logo pra casa, enquanto a Djé nos chamava pra ir na casa dela beber. Estava muito tarde e as ruas vazias, conseguimos finalmente achar o ônibus que ia pra casa dela, mas eu estava relutante em ir, só queria ir pra casa! Mas a essa hora da noite, sem ônibus e sem conseguir mexer no celular? Impossível.

     Algo que acontece frequentemente nos meus sonhos, é toda vez que eu tento ir pra casa, tenho que ir pro meu prédio antigo, ou pelo menos passar por ele pra vir a pé de lá. E eu sabia que seria muito perigoso eu fazer isso. Então ficava tentando usar meu celular mas tudo que eu apertava entrava em um joguinho.
     Só sei que depois estava em casa brigando com minha irmã porque ela insistia em sair com uma roupa pior que de pirigueti na rua, mas nada eu podia fazer ela ia sair mesmo assim.
     Totalmente paralelo a tudo, eu tinha virado a Gisele Bundchen, ou pelo menos um clone dela, e eu podia me ver de fora (sem meus olhos) e tinha uma tatuagem da bandeira do Brasil na língua. Finalmente pensei que meus problemas iam se resolver já que podia me aproveitar da situação e ficar famosa e rica.

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