domingo, 1 de agosto de 2010

Pot-Pourri

     Ter três cachorros, uma gata e um coelho não é fácil. Principalmente na questão manter eles isolados em algum quarto juntos quando está cada um em um diferente cômodo. Passei um bom tempo correndo atrás de cada um para deixá-los no quartinho (que é deles mesmo, da bagunça), mas toda vez que conseguia guardar um, o que estava dentro saía.
     Porém o sufoco foi ainda pior com o coelho, pra variar. Ele corre de mim e se enfia em qualquer buraco ou embaixo de algum objeto baixo. Então ele se enquietou e foi quando reparei que ele era um coelho diferente. Ele passou a imitar todas minhas feições.. para testar, fiz careta, e o coelho também! (Será que é porque eu assisti Lilo e Stitch ontem?). Acho que ele até falava, muito estranho.

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     Já tinha terminado todas as temporadas de Lost, mas aGlobo estava reprisando e eu passei a acompanhar novamente. Dessa vez tiveram muitas diferenças na série, então por maisque eu soubesse o que daria no final, os andamentos das situações me deixavam muito curiosa pois eu tinha dúvidas e até estranhava isso, pois sabendo que já tinha assistido, não deveria ter. Até "meio que mentia" pras pessoas dizendo que eu sabia o porquê de tudo, por já ter assistido. Até parece!
     Então assistimos um episódio em que minha prima Fabiana conversava com um dinossauro, e falava de um segredo que nunca era revelado (claro que eu dizia que sabia).
Jantando com minha família a minha prima liga perguntando se assistimos este episodio. Aproveitei e disse que não recordava bem quando assisti pela primeira vez e queria que ela me dissesse sobre o segredo. Ela contou histórias doidas mas não o segredo. Enquanto falava com ela a família toda ouvia curiosa.
     O mais divertido foi quando eu e minha família fomos parar na ilha de lost. Fizemos uma caminhada e adentramos uma cidade perdida no fundo do oceano, que tinha sido seco naquela região. Logo na entrada tinham duas bicicletas caloi bem antigas, parecidas com monociclos antigos mas eram bi..e eu me senti no museu, fiquei imaginado as pessoas caminhando por ali com indumentária de época antes da cidade ser inundada. Quanto mais andava reparava o estilo old west da cidade e vi um homem vestido de cowboy. Entrei em uma casa de madeira bem apertada, mas com uns 4 andares e reparei nos insetos secos que haviam em todos os cantos. Aranhas e ratos principalmente. Quando saí da casa tinha que passar por vários ratos pendurados na porta, então chutei eles e quando caíam se despedaçavam. Dois não caíam de jeito nenhum e vi que estavam vivos. A única maneira de sair da casa foi passando correndo.

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     Fui a uma festa chique em um casarão, parecia ser o lançamento de uma revista. Haviam vários famosos e pessoas bonitas. Acabei sentando em um sofá com minhas irmãs e fiquei ao lado do Zeca Pagodinho. Todo momento vinham oferecer bebidas pra ele e ele não queria, até que trouxeram uma estante grande que rodava, com várias cervejas e as pessoas torciam pra que ele pegasse determinada marca. Mas ele rodou, rodou e escolheu a única coca cola que tinha ali. Ninguém acreditou, ficaram pasmos.
    Mas o pior foi o Zeca me dar um selinho, tipo Hebe Camargo, e eu estranhei mas nem liguei. E ele deve ter dado uns 3 selinhos. Quando saíamos da festa todos estavam muito brabos comigo e eu não entendia porque aquilo podia ser tão mal. Meu namorado ficou mais brabo porque o chefe dele viu e demitiu ele. Eu disse que pediria desculpas para todos e explicaria que é coisa de artista, aí ficou tudo bem!



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